quarta-feira, 20 de abril de 2011

E para terminar o período em grande, nada melhor que ir à Expo Barrancos, grande feira do presunto e dos enchidos de Barrancos, a capital do presunto.

 


 










 
 

Participação no Concurso Galp Energia "Brigadas positivas"

 Antes de irmos para o descanso merecido das férias ainda andámos pelas ruas de Barrancos numa campanha de troca de lâmpadas e informação à população sobre a importância da poupança de recursos, nomeadamente a energia. Recolhemos lâmpadas antigas e entregámos lâmpadas economizadoras. Tudo isto no âmbito do concurso das Brigadas Positivas da Galp Energia.

 


 



 





 
 


Trabalhinhos de Páscoa



 Pois é, terminámos mais um período. Com votos de Boa Páscoa para todos deixamos os trabalhos elaborados na sala do 2.º ano da EBI de Barrancos.



domingo, 3 de abril de 2011

O todo e as partes

 Na Matemática temos andado a trabalhar o todo e as partes, deixamos algumas tarefas que realizámos esta semana.

 





A Princesa da Chuva

 Esta semana terminámos a leitura em sala de aula do livro do PNL A Princesa da Chuva.
 Para além de outras actividades, imaginámos o final da história, depois da professora ter contado que um dia toda a cidade e o palácio onde viviam os seus pais estava a arder.


Quando a princesa ouviu que o palácio estava a arder, apanhou um cavalo que estava a comer feno e foi para lá. Começou a espalhar chuva por casas, por prédios e chegou ao palácio e às ruas da cidade.


O fogo não parava, a princesa não conseguia pará-lo e, por isso, ela foi chamar todos os habitantes da cidade, do palácio, dos castelos. Todos se reuniram pelas ruas da cidade e com baldes e potes de água apagaram o fogo. Mas nem todos concordaram porque ela com a chuva encharcou a cidade de água.

Depois ela viu os seus pais e disse:

- Posso ficar aqui?

- Sim, podes.

(Diogo Agulhas, 8 anos)





Quando a princesa ouviu gritar disse que ia ao palácio ver.

Por onde ia passando ia apagando um bocado de fogo. Ela ia num cavalo.

De repente a água acabou-se e ela disse assustada:

- E agora? Que faço?

Mas teve uma ideia que era dizer à mãe dela que chamasse novamente as fadas para a fadar.

As pessoas da cidade disseram:

- Tivemos uma ideia.

- Qual?

- Nós podíamos dar baldes de água.

- Boa!

- Vamos começar.

E assim conseguiram apagar o fogo.

(Francisco Escoval, 7 anos)



Um rapaz disse que estava a arder o palácio. A menina pegou no cavalo e a chuva foi atrás dela. A menina foi à volta das casas e do palácio a apagar o lume, a mãe e o pai estavam dentro do palácio. Ela foi salvá-los e, quando entrou estava tudo destruído e ela levou a mãe e o pai aos hospitais, mas estavam todos a arder.

Então a menina levou a mãe e o pai às três fadas para que os salvassem, mas quando chegou percebeu que elas não estavam. Foram elas que arderam a cidade porque eram muito más.

(José Lopes, 7 anos)



A princesa foi a apagar o fogo, caiu tanta chuva!

A princesa voltou ao palácio, as pessoas a admiraram e fizeram uma festa todos juntos e quiseram que ela ficasse com o pai e a mãe.

A princesa ficou muito feliz!

(Rúben Pica, 7 anos)



Quando soube do fogo, a princesa da chuva apanhou um cavalo que estava a comer feno e foi rapidamente à cidade.

Ela levou a chuva, as pessoas ficaram felizes e disseram:

- Obrigada, princesa!

O rei e a rainha ficaram muito felizes quando viram a filha e o rei disse:

- A minha filha vai ficar aqui!

(António Mira, 7 anos)



A princesa saltou para o cavalo e galopou pela cidade. Os seus cabelos pegavam-se ao vestido.

Quando a princesa chegou à cidade, a cidade estava a arder, mas a princesa apagou o fogo e as pessoas ficaram muito felizes. Todos bateram as palmas.

A princesa ficou a viver no palácio e apareceu o sol.

(André Carlos, 7 anos)



Quando soube da notícia pegou num cavalo e correu para o Reino das Reinetas.

Quando chegou encontrou os seus pais, deu-lhes um abraço forte e perguntou:

- Onde está o fogo?

- Está detrás das casas e no palácio. - Disse o rei.

A princesa com a sua chuva apagou todo o fogo.

Os habitantes disseram:

- Salvaste-nos a vida!

A princesa voltou para a sua terra e viveu feliz com os pais.

(Miguel Guerreiro, 7 anos)



Quando disseram à princesa que tudo começou a arder, a princesa levou a água até apagar o fogo todo.

Logo a princesa foi à capital do reino e, como lhes tinham dito, estava tudo a arder. Ela viu o pai e a mãe e eles disseram:

- Obrigado, salvaste-nos a vida! Agora vamos tirar-te esse feitiço.

- Agora vais ter uma recompensa, uma medalha de bombeira! - Disse o pai à princesa Princelinda.

A princesa ficou contente por todos serem amigos dela e de repente voltou tudo ao normal e parou de chover.

(Fábio Nunes, 7 anos)





Quando a princesa ouviu, correu com um cavalo par o Reino dos Reinetas para ver o que se passava.

A princesa chegou lá e encontrou-se com a mãe e com o pai. Deu-lhes um abraço muito forte e perguntou:

- O que está a arder?

- Está a arder o palácio! - Disse o pai da princesa.

Quando os habitantes da cidade a viram começaram a dizer:

- Não queremos a princesa!

A princesa como trazia a chuva, apagou todo o fogo.

O palácio foi salvo por ela e os habitantes disseram:

-A princesa pode ficar, salvou a cidade do fogo. Muito obrigado princesa, sem ti já não estávamos aqui!

(Alexandra Albergaria, 7 anos)





A princesa ouviu gritos na cidade e gritos no palácio dos pais dela porque havia fogo, e os gritos eram assim:

- Há fogo no castelo, há fogo no castelo!

Quando a princesa Princelinda ouviu os gritos disse:

- Vou a caminho, acalmem-se, acalmem-se!

Os pais da princesa Princelinda sorriram um para o outro. E todos os que viviam na cidade desataram a bater palmas porque ela salvou muitas vidas e os pais ficaram mais felizes do que estavam.

Os reis fizeram um contrato com a Princelinda, compraram uma máquina que apitava quando havia fogos nas cidades dos mundo inteiro e a princesa Princelinda tinha colunas onde conseguia ouvir o sinal do fogo de muitos lugares. Esses lugares eram:

- Paris, Brasil, da cidade dela, Vila Real, Serra da Estrela...

(Carolina Mira, 8 anos)

 Também ilustrámos o final da história:



  Depois da professora ter contado toda a história ilustrámos a parte que mais gostámos do livro e cada um deu a sua opinião sobre o livro trabalhado.